segunda-feira, 25 de abril de 2016

E se hoje fosse nosso último dia aqui, o que você faria?

     Essa semana a notícia da partida de dois jovens desse mundo, pessoas que eu não conhecia, porém, provocaram em mim uma profunda reflexão: O QUE REALMENTE IMPORTA?
     Aprendemos com perdas e dores, infelizmente as vezes precisamos sentir na pele para aprender. Como bem diz o ditado “é preciso perder para dar valor”.
     Corremos tanto atrás da tal felicidade que nem percebemos que ela está bem na nossa frente. A felicidade está no sorriso da avó, no olhar puro de um bebê, na voz alta da tia escandalosa, nas conversas com os amigos, nos momentos com a pessoa amada, sejam esses momentos quais forem, bons ou não-bons.
     Quantas oportunidades perdidas, sejam os “eu te amo” que deixamos de falar, quantos abraços deixamos de dar.
     Casais se rompendo em brigas e vinganças, ofensas, fofocas, pessoas se machucando.
     Tantas vezes perdemos dias, meses, anos, brigados, “de mal”, com família ou amigos. Filhos perdem anos sem falar com os pais, irmãos. Na maioria das vezes por motivos pífios e as vezes não temos a oportunidade de nos despedir antes da partida sem aquele perdão ou uma última palavra. Arrependimento.
     Quantas noites sem dormir, quantos dias “perdidos” sofrendo, seja por amor ou por uma simples rabugice. Por vezes, não realizamos nem metade dos sonhos que temos. Jovens perdendo ou tirando a vida. Incompreensão.
     Desconhecemos a hora da partida, não sabemos quanto tempo resta.
     E se hoje fosse seu último dia, o que faria e com quem gostaria de estar? O que gostaria de comer, ouvir e dizer? Do que se arrependeria?
     De fato, um texto um pouco infeliz, mas real. De certo só temos o hoje, e temos que fazer valer a pena. Aproveitar cada momento e cada pessoa que dele fizer parte. Não deixar para ser feliz amanhã.
     Perdoe, peça perdão. Ame.
     A vida é um fenômeno tão maravilhoso, porém, tão delicado e breve, não desperdice seu tempo colecionando mágoas, raiva, tristeza ou qualquer sentimento que não lhe traga felicidade. Mesmo diante de dificuldades, seja otimista e olhe com bons olhos. Olhos de esperança e otimismo.

     Aproveite o que a vida tem de melhor, a própria vida.



quinta-feira, 14 de abril de 2016

Momento poético

Consequência

- Queira Deus que eu nunca morra
pelas invenções provindas da mão do homem!
Dizia ao amigo, pelo telefone, 
segundos antes de bater contra um poste.

Yane Sca

terça-feira, 12 de abril de 2016

Hoje o assunto é comida! Nham nham


Bom, quem já visitou o blog sabe que aqui falaremos de tudo e bem, hoje compartilharei uma receita de cupcakes.
Sinceramente, antes de hoje eu ainda não tinha provado estes pequenos bolinhos, primeiro porque eu achava meio bobagem fazer pouca massa e colocar em forminhas ao invés de uma grande, segundo nos lugares que eu vi vendendo achava caro.
Porém, como eu tento muitas vezes quebrar minha própria opinião e abrir a mente, comprei um pequeno livro de receitas, nele me chamou a atenção o cupcake de floresta negra, uma vez que é o meu sabor de bolo preferido e resolvi tentar fazê-lo, e de tão fácil e bom, segue a dica, ops, a receita:

Cupcake de Floresta Negra


      Ingredientes 
      Massa

                • 1 xícara (chá) de óleo
                • 1/2 xícara (chá) de leite
                • 1 1/2 xícara (chá) de açúcar
                • 1 colher (sopa) de fermento químico
                • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
                • 3 ovos
                • 1/4 xícara (chá) de cacau em pó peneirado

Recheio
  • Chantilly a gosto
  • Cerejas picadas bem pequenas
Cobertura e decoração
  • Chantilly a gosto
  • Raspas de chocolate
  • Cerejas com cabinho
Preparo
Preaqueça o forno a 180°C. Prepare as forminhas de papel para cupcake em uma forma especial para os bolinhos, ou coloque em forminhas de empada. Coloque no liquidificador o óleo com o leite, os ovos, o açúcar e bata muito bem, quanto mais bater, mais a massa ficará fofinha. Acrescente esse líquido à farinha e ao cacau, em uma vasilha, e misture com um batedor. Adicione o fermento. A massa deve ficar homogênea. Divida a massa nas forminhas até a metade e leve para assar (200°C) por cerca de 15 minutos.

Recheio
Misture chantilly com as cerejas bem picadinhas e coloque em um saco de confeitar com o bico grande ou sem bico (para as cerejas passarem). Com uma faca, faça um furo no centro dos cupcaes e recheie com o saco de confeitar.

Montagem
Cubra os cupcakes com o chantilly, jogue raspas de chocolate e enfeite cada cupcake com 01 cereja.

Receita retirada do livro "Receitas de cupcakes" - Deguste especial

Dicas:
Comprei dois tipos de chantilly, um em pó e outro que parece uma caixa de creme de leite, o primeiro fica ruim gente. Ah, siga direitinho as regras de resfriamento.
No lugar de cacau em pó, coloquei chocolate em pó mesmo, fica bom.
Não passe dos 15 minutos no formo sem olhar se os cupcakes já estão bom, eles assam rápidos, os meus passaram 05 minutos e queimei um pouco o fundo.

Atenção
A receita parece grande e assustadora, mas só tem tamanho, pois ela é extremamente simples. Cerejas se compram prontas, chantilly leva 05 minutos pra bater e a preparação da massa, super rápida... PORÉM o difícil mesmo é confeitar, não se enganem, mas o importante é que independente da aparência final, o gosto é ótimo.

Voilà


Realidade
Expectativa

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Jornada de uma "Medicineira"

“É muito natural se espelhar em outras pessoas em busca de motivação quando a caminhada é bastante sinuosa e difícil como a dos "medicineiros". A ativista paquistanesa Malala é uma inspiração para mim, pois, defende os direitos humanos das mulheres e o acesso à educação nas regiões onde são impedidas de frequentar as escolas. Uma jovem de 18 anos tão cheia de sonhos e maturidade. E é isso que o vestibulando de medicina deve ter ao optar pelo curso, maturidade e fé para saber das suas responsabilidades e dificuldades”.   - Maria Fernanda Baggio Sasdelli


    Maria Fernanda fala um pouco sobre sua caminhada na busca da aprovação em Medicina. Aos 23 anos, a vestibulanda caminha para seu 5º ano de vestibulares e dessa vez vai ser diferente, afirma“E este ano será nosso Leonardo DiCaprio!“
Nascida em Chavantes, no estado de São Paulo, atualmente morando em Ponta Grossa, abdicou da sua vaga no curso de Enfermagem na UEPG para tentar seu grande sonho, a aprovação em Medicina.
Quando o assunto é vestibular, a gigante de 1,53m brinca sobre os efeitos que sofre como ansiedade e peso: Peso oscilando. Sou uma pessoa bastante ansiosa, então, às vezes acabo descontando nos doces.

       O Porto:  Em que momento percebeu que seu caminho seria no cenário da saúde?

 Maria Fernanda:  Não sei dizer bem ao certo quando decidi fazer algum curso na área da saúde, mas, acredito que foi quando entrei no ensino médio que começaram as preocupações e indecisões. Minhas opções eram: enfermagem, farmácia ou instrumentação cirúrgica. Acabei optando e passando em Enfermagem na Universidade Estadual de Ponta Grossa. Nunca passou pela minha cabeça fazer medicina. Até porque na minha família não tem nenhum médico. Parece algo distante. 

 O Porto:   Ser aprovada em um vestibular é algo incrível. Após iniciar o curso de Enfermagem pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, demorou para perceber que não era exatamente o que queria? 
   
 Maria Fernanda: Fui a uma exposição do corpo humano em Curitiba, e aquilo tudo me chamou muita a atenção, fiquei impressionada. Os engenheiros que me desculpem, mas ali tive a certeza de que o corpo humano era a máquina mais incrível. Depois dessa visita comecei a cogitar a medicina, para estar ainda mais próxima dessa máquina e conseguir entendê-la. No término do primeiro semestre de curso já havia decidido e comentado com meus pais que queria deixar o curso de enfermagem. Minha família me apoiou desde o primeiro instante. Continuei a frequentar a universidade no segundo semestre porque faria o primeiro estágio de enfermagem, e então, poderia ter convicção da minha decisão de ir para a medicina.


 O Porto:   Como seus pais, Sr. Edson Sasdelli e Sr. Maria Cristina Baggio Sasdelli reagiram com a noticia que trancaria Enfermagem para tentar Medicina?

 Maria Fernanda: Tive muito medo de contar para meus pais, medo da reação deles, porém, eles me apoiaram desde o primeiro instante e estão me apoiando até hoje.





"Como estou na jornada de vestibulares faz 4 anos, a minha turma de enfermagem se formou. Rs".




   O Porto:   O que sentiu ao ver suas colegas de enfermagem se formando?
   
        Maria Fernanda: Como estou na caminhada há um bom tempo, a minha turma de enfermagem se formou. Felizmente criei laços de amizade verdadeiros e sólidos. Costumo dizer que a nossa amizade resistiu a distância, simulados nos finais de semana, as viagens para fazer provas e os meus muitos "nãos" as festas open bar. Ao participar da cerimônia de formatura senti muito orgulho e entusiasmos pelas minhas "Curicas", pois, foram anos de muito estudo e doação. E sabia que um futuro luminoso estaria esperando por elas. Agora, estão todas empregadas e fazendo a diferença na saúde com todo o amor que elas têm pela profissão. E espero que em um futuro próximo (amém) estaremos trabalhando juntas, com uma equipe multiprofissional de alta qualidade. 


      O Porto:    O que a mantém motivada?

 Maria Fernando: "Os problemas são desafios para a inteligência". É dessa forma que tento driblar essa jornada árdua de pré-vestibulanda. Foram muitas tentativas frustradas. Derrotas. Choros. Porém, isso tudo é uma chance única de crescimento, e também, oportunidade para lapidar as arestas e dia após dia lutar e imaginar o sabor da vitória. Acredito que quem estuda, se esforça e persiste alcança os seus objetivos. Então, apenas sigo em frente, enfrente! O que me mantém motivada é o meu sonho, o incentivo de amigos, namorado, família, e principalmente, a alegria de ter a oportunidade de estar lutando por ele. Pensamento positivo sempre. E este ano será nosso Leonardo DiCaprio! 

“                                                    Não basta estar com a matéria em dia e não                                                                       conhecer a prova de vestibular
                                                                          que vai prestar. “


     O Porto:   Na escolha do curso você se inspirou em alguém?

     Maria Fernanda: Deus me inspirou e me tocou 


     O Porto:  Como você concilia namoro e estudo? Até que ponto um afeta o outro?

     Maria Fernanda: Comecei a namorar ano passado e foi simplesmente maravilhoso ter encontrado alguém para dividir minhas emoções, angústia e vitórias. É fácil conciliar namoro e estudo quando se encontra uma pessoa compreensiva, que te apoia e até dá umas broncas de vez em quando. Além disso, oferece ajuda na matemática e física que são tão monstras para mim rsrs.

      O Porto:    Qual sua metodologia de estudo?

Maria Fernanda: É triste olhar para trás e ver que não estudei suficiente para passar num curso tão concorrido. Com o tempo fui descobrindo e adquirindo habilidade para me organizar com os estudos. Faço cursinho pré vestibular pela manhã, e aula dada é aula estudada. Esse é o meu lema!  Pela manhã tento aproveitar ao máximo as explicações dos professores, e durante a tarde faço a resolução dos exercícios. Quando não consigo fazer algum, volto na teoria e sano essa dúvida. Faço a resolução das provas que tenho preferência de passar. Não basta estar com a matéria em dia e não conhecer a prova de vestibular que vai prestar. 

     O Porto: O que te faz chorar?
  
     Maria Fernanda: Tantas coisas me fazem chorar rsrs Desde um "Procurando Nemo", uma não aprovação, momento de alegria.... Tento me controlar, mas me considero bastante chorona.                                                           

    O Porto:  O que te faz sorrir?

    Maria Fernanda: Um abraço, outro sorriso, a vida!


    O Porto:  O que faz para relaxar?

    Maria Fernanda: Para relaxar aproveito o tempo principalmente o final de semana com minha família, revejo amigos e adoro dormir.


    O Porto:  Quero ser médica para...

    Maria Fernanda: Estar mais próxima das pessoas, levar conforto nos momentos difíceis e de alguma forma fazê-las mais felizes com uma consulta de qualidade e atenção.

     O Porto:  Já pensa em alguma residência?

    Maria Fernanda: Já pensei em oncologia, pediatria.... Mas prefiro ir por partes, minha meta antes é passar no vestibular. Acredito que na universidade descobrirei muitas áreas e minhas reais aptidões.

O Porto:   Qual conselho você daria para outros vestibulandos que também estão na expectativa por uma vaga no próximo vestibular para Medicina?

     Maria Fernanda: O objetivo principal ao dar essa entrevista é encorajar as pessoas que possuem um sonho. Sonho de tornarem-se médicos.
Que a partir dos nossos sonhos sejamos capazes de traçar metas e objetivos. Então pense, idealize, tente, faça, faça de novo, e de novo, continue fazendo e o sucesso virá. “Passar é o nosso lema”!
 Só depende de nós!

domingo, 10 de abril de 2016

O assunto é Aliança...


     Para algumas pessoas, indispensável, para outras apenas um detalhe.
     Qual o significado da palavra aliança e o que ela significa de fato?
      A palavra aliança vem do latim “alligare” (compor, ligar-se a"), passeando um pouco pela história, as alianças de casamento com os formatos atuais surgiram a partir do século XV. Várias culturas consideram o círculo como um símbolo do eterno, o seu formato não tem começo e nem fim. Então imaginou-se a ideia que um círculo usado no dedo traria uma união duradoura.
       O fato do anel ser usado no quarto dedo da mão esquerda é porque segundo registros do arcebispo Isidore de Seville, acreditava-se haver uma veia que saia do anelar direto para o coração, assim como os egípcios acreditavam. Já na Inglaterra medieval, a noiva usava inicialmente a aliança no dedo polegar, moda na época, e no casamento o noivo mudava a aliança de dedo, enquanto recitava “Em nome do pai, do Filho e do Espírito Santo”.
     Bom, atualmente a aliança perdeu seu real significado de laço infinito e passou a ser um acessório que, principalmente entre os jovens, é trocado de vez em sempre. Para muitas pessoas a aliança traz consigo a segurança de algo certo, um relacionamento de fato. Em contrapartida para outros o anel serve apenas para incomodar o dedo, não significa nada.
      Na sociedade que estamos vivendo hoje, além do status, usar uma aliança é quase uma prova de amor verdadeiro - “poxa, se ele me der aliança é porque me ama!” – E três meses após, mais uma aliança vendida, guardada ou jogada fora.
      Basta puxar na memória e todos nós teremos bons e maus exemplos de relacionamentos, com e sem alianças, pessoas que estão juntas a cinquenta anos e nunca usaram e pessoas que estão juntas há uma semana e a aliança já sente o peso de um relacionamento que se firma, muitas vezes, pelo fato de usar a peça.
      A noção de aliança deve ser o respeito entre o casal, sem materializar todo o significado de uma união sobre um objeto de metal. A maior aliança em um relacionamento é o pacto feito entre os dois em respeitarem-se, serem fieis e cuidar um do outro. Essa é a verdadeira aliança.
                                           
                                        Para você, qual a importância de uma aliança?

quinta-feira, 7 de abril de 2016

A Visita





Sugestão de filme para o final de semana.

Papo Aberto com Juli Zattoni

 "Eu sou do tamanho dos meus sonhos"


Famosa por entradas triunfais e contagiar a todos por onde passa com seu alto astral, passar despercebida não é sua praia.

 A publicitária Juliana Zattoni fala um pouco sobre sua forma de ver e viver a vida.
Nascida em Itatiba no estado de São Paulo, a sonhadora Juliana é Graduada pela Escola Superior de Marketing em São Paulo, fez três pós graduações em marketing, disciplinas isoladas no mestrado em Ciências Sociais na Universidade Estadual de Ponta Grossa e um curso de Marketing Internacional na Fresno State University - California.

Segura de si, a neta da Dona Neyde brinca:  "ainda entro em calça 36 ... com quase 40 anos ... acho que tá bom (faz séculos que não me peso) rs"


Obs: Como adora um salto alto, nem dá pra perceber que mede 1,56 m.



O Porto: Como você era na infância? 

Juli Zattoni: Eu era exatamente igual, uma pessoa efervescente, feliz, ingênua e sonhadora.

O Porto:    Como descrever esse furacão por onde passa, chamado Juliana Zattoni?

Juli Zattoni: Acho que a minha super paixão pela vida transparece nas minhas atitudes.


O Porto:   Você se inspirou em alguém para ser a mulher que você é hoje? 

Juli Zattoni: Muito, na minha avó Neyde e na minha mãe, Maria Célia.

O Porto:   Como é a Juli que poucos conhecem?

Juli Zattoni: A Juli é assim desde que acorda, converso até com o liquidificador, gosto de
barulho, de luz, de música, as 7h da manhã ou as 7h da noite, rs

O Porto:  Quando percebeu que seria publicitária? 

  Juli Zattoni: Eu sabia o que eu não queria ser, sabia que não queria ficar trancada dentro de
um escritório, uma sala, um hospital ... e meu jeito comunicativo me permitia ser publicitária. O
mais legal é que eu fiz dois vestibulares apenas, e passei na faculdade que eu sonhava fazer.

O Porto:  Como se tornou essa menina-mulher que se estabeleceu como
profissional/empresária de sucesso? Existe uma receita para o sucesso? 
Juli Zattoni: Sucesso é consequência de fazer o que ama com paixão, todos os dias !

O Porto: Você é uma mulher realizada? 
Juli Zattoni: No dia de hoje, sim, completamente, mas sempre quero mais. A vida não para !

O Porto:  O que você faz para manter sua saúde mental? E física, como cuida do corpão
Juli Zattoni: Acredito que o bem sempre vence e que a maldade sabe o caminho de volta,
confio plenamente na lei do retorno e tenho certeza que é essa energia que rege a minha vida.
Ixi, o corpo tá precisando de uma força, mas ainda não desisti do sonho de ser uma
apaixonada por academias de ginástica !!

O Porto: Uma de suas características principais é o alto astral contagiante. Quando você decidiu ser assim? 
Juli Zattoni: Sou desse jeito desde criança, desde que me conheço por gente ... eu não saberia se diferente, soaria forçado ...


O Porto:  Uma dica da Juli para pessoas que sofrem de baixo astral para reverter esse quadro... 

Juli Zattoni: Confiar em Deus e olhar pra trás. Tem MUITA gente que realmente tem do que reclamar e ainda assim não o faz.

O Porto: Como se vira nas tarefas domésticas? 

Juli Zattoni: Me viro super bem, mas amo a minha faxineira !!

O Porto:   Na casa da Juli tem... 

Juli Zattoni: Copinhos de todas as viagens que eu já fiz ... e viajo cada vez que olho pra cada um deles. Adoro essa minha mini coleção !!

O Porto:   Você tem manias? Quais? 

Juli Zattoni: Mania de checar meu celular a cada 2 minutos. Tentando mudar isso ...

O Porto:  Como lida com críticas? 

Juli Zattoni: Pondero, aceito, relevo e aprendo.

O Porto: Uma causa pela qual você briga?

Juli Zattoni:  Maus tratos a pessoas idosas e a animais.

O Porto:   A Juli se irrita muito quando... 

Juli Zattoni: Se depara com alguma mentira.

O Porto:  A Juli se derrete quando...
Juli Zattoni: alguma criança sorri pra mim assim, do nada. Vejo Deus no sorriso desses anjinhos !

O Porto:   De suas viagens, quais foram mais marcantes e porque?

Juli Zattoni: O Natal e o Ano Novo com minha família em Lisboa e Madrid. Foi mágico e delicioso o quanto nos divertimos juntos. Somos uma família pequena mas muito, muito feliz ! Mas sinto muita saudade dos Natais com meus avós, quando eram todos vivos, em Itatiba, SP. 


O Porto:  Um conselho para a vida. 

Juli Zattoni: Se arrependa daquilo que você não fez !


Ping Pong
Um Sonho: Que eu pudesse voar !
Um medo: acho que não tenho medos ... engraçado isso, né?
Preconceito: de gente preconceituosa
Um palavrão: MEDO
Familia é: TUDO 

Deus é: meu amigão !
Amigos são: minha riqueza
Meu coração está: apaixonado
Sexo: uma consequência
Exótica, esquisita ou extravagante? Engraçada !!!

Juliana Zattoni por Juliana Zattoni: 
"Uma menina de quase 40 anos, feliz, feliz, feliz !!!"

quarta-feira, 6 de abril de 2016

O que há por trás de uma imagem?

Dizem que "uma imagem vale mais do que mil palavras", porém como apreciadora de textos não enxergo esta citação como uma verdade absoluta. Pensando nisso, publico logo abaixo uma foto da belíssima Edneia junto de seus belíssimos filhos. No entanto, o que há por trás da imagem?



Vemos uma família feliz, unida, uma foto que lá no fundo pode até causar invejinha empatia, alegria, um grande e fofo: Ownnnn. Contudo há uma história por trás destes rostos, desta família e agora tenho o prazer de compartilhá-la aqui, pois é recheada de valores, amor, batalhas e, acima de qualquer coisa, muita fé!


Então, aqui segue o seu relato, leia de coração aberto e perceba como tudo que você sonha, um dia se realiza, entretanto, nem sempre é na hora que deseja. Então leitores, lhes desejo uma boa leitura:

"Sempre quis ser mãe. Não me imaginava não sendo. Os anos se passaram, e eu conheci o Cleverson, meu esposo. Nos conhecemos em Abril de 2003 e oficializamos nossa união em Novembro de 2007. Decidimos depois de 2 anos de casados que era o momento de ter nosso filho, apesar de não termos problemas de saúde, a coisa não foi assim tão fácil. E parece que todo o mundo resolve engravidar, e consegue menos você. 
Estávamos tentando fazia já uns 09 meses e nada, tentativas frustradas. Pensava por que pessoas que não queriam ser mães engravidavam, outras faziam abortos e as pessoas que estavam dispostas a amar não conseguiam.
Até que tive um atraso em Junho de 2009 e comprei o teste de farmácia. Fiz e deu positivo. Fiquei radiante, mas logo tive sangramento fui até o consultório, o médico falou que eu não estava grávida, nem nunca tinha ficado, mas tinha uma doença chamada endometriose localizada no meu ovário esquerdo e era necessário retira-lo com urgência. 
A endometriose tem sintomas pode ser cólica, fluxo menstrual, dor, entre outros, eu não sentia nada. Então Deus arrumou um jeitinho de me mandar fazer exames.
E a endometriose estava comprometendo meu ovário, porque estava com o tamanho maior que o dobro do ovário, consulta foi na sexta-feira e ele marcou a cirurgia para segunda próxima. Consulta pós-cirurgia ele explicou que, meu ovário estava crescendo e podia ter estourado, se isso acontecesse eu ficaria estéril e que eu estava com um ovário bem menor, pois ele teve que cortar um pedaço. 
Passado algum tempo em Março de 2010 fiz um teste clinico resultado “positivo”. Fiz a primeira consulta, o primeiro ultrassom e lá estava meu feijãozinho. Pensei no quanto Deus era maravilhoso em me mandar aquele presente. Minha vida não poderia ser mais perfeita. Eu passava em frente às lojas de bebês e tinha vontade de comprar tudo, só pra ver minha casa permeada daquela atmosfera materna.
Em Julho de 2010, com 4 meses de gestação, veio à confirmação: era ele. Meu Daniel.
Meu menino tão desejado. Tão sonhado. 
Ele estava bem e eu também
Era uma sexta-feira, dia 17 de Novembro de 2010. Eu percebi que Daniel tinha mexido pouco. Ele que mexia demais. E sempre forte, parecia cansado, tive contrações, já estava com 30 semanas de uma gravidez tranquila, fui ao médico e ele me encaminhou ao hospital, no ultrassom estava com mais de 50% descolamento de placenta e com hemorragia interna, tivemos que fazer uma cesariana de emergência, mesmo nervosa estava feliz, pois conheceria meu presentinho. Daniel nasceu dia 17/09/2010 as 20h13min pesando 1.830 e com 41cm era lindo, perfeito, minha benção.... mas, no dia 19 de setembro de 2010 minha alegria foi interrompida. Depois de 2 dias na UTI, o pulmãozinho dele ainda não estava pronto para nascer.
Daniel estava em repouso, aguardando a volta do Pai.
Meu filho me deixou.
Meu sonho parecia ficar cada vez mais distante. 
Chorei, fiquei muito triste, desejei morrer, senti a maior dor da minha vida.
Uma mistura de sentimentos: ódio, revolta, tristeza. 
Porque Ele permitia que aquilo acontecesse na minha vida. Eu nunca entendi.
Então tentei superar e ir adiante.
Médico falou que teríamos que esperar devido ás complicações do parto e a hemorragia, e que poderia demorar a engravidar devido às condições do útero.
Passados 9 meses da perda, eu me senti pronta para tentar outra vez. Não fiz planos. Engravidei na primeira tentativa.
15 de Junho de 2011, uma alegria: eu estava grávida novamente.
Lembro quando o Guilherme baterista da igreja comentou que tinha nos visto entrando na igreja com uma menina nos braços.
Tive sangramento logo no início da gestação, medico disse que era cedo pra engravidar e deveriamos deixar a natureza agir. Aquelas palavras me fizeram mudar de médico. Foi quando conheci a Dra Fabiane Sloboda nossa primeira consulta depois que contei a historia ela me olhou com olhar carinhoso e disse gravida você ja está vamos segurar esse bebezinho aí, fiquei em repouso, a gravidez toda tomei remédios para inibir contrações, Deus coloca as pessoas certas em nossas vidas. E Ele tem um projeto para minha vida. 
Passaram-se o tempo veio à confirmação, era uma menina a Fernanda estava chegando.
Com 6 meses de gestação fui afastada do trabalho, era mesmo tempo da gestação anterior onde tive o descolamento e não queríamos correr riscos. Desacelerei.
Fernanda chegou por uma cesariana programada, no dia 8 de fevereiro de 2012, com 37 semanas.
às 07h16min com 2,890kg e 46cm e muita saúde. Minha menina trouxe a alegria que a minha casa precisava ter. Trouxe brinquedos espalhados no chão, roupinhas miúdas no varal, novas músicas, serões de madrugada, e muito amor.
De lá para cá nossa vida nunca mais foi a mesma, nossos dias tornaram-se mais alegres e mais coloridos.
E vendo como era bom, e porque sou de uma família grande, sempre quis dar a Fer a experiência de ter irmãos, porque os meus foram – e são – muito importantes para mim. (mesmo com as brigas).
Então quando me senti pronta para tentar outra vez. Engravidei novamente na primeira tentativa.
Com 6 para 7 semanas minha primeira consulta pré-natal, falei para a médica se poderia vê-lo no ultrassom para ver como estava o bebê, lá estava ele, meu feijaozinho lindo e ..... SURPRESA! Eram dois! 
Deus realiza alem do que pensamos, alem do que sonhamos!
Lembro quando a pastora Ivone Santos me falou durante um culto de sexta-feira 'Deus vai te surpreender, tua bênção é tão grande que não pode imaginar'
Minha gravidez gemelar foi uma surpresa total. 
Nunca imaginava uma coisa dessas, pois eu e meu marido não fizemos nenhum tratamento.
Minha cabeça rodava com a ideia de ser mãe de gêmeos, era muita informação para ser absorvida, muita emoção, muita dúvida…. não parava de rir e tremer medo de não dar conta, insegurança, mas muita felicidade.
Demorei quase uma semana para conseguir concentrar em qualquer outra coisa. O amor que já existia extrapolou, os cuidados eram dobrados e a felicidade também.
Com 12 semanas descobrimos o sexo de um o outro não conseguimos ver, mas como são univitelinos sabíamos que seriam dois homenzinhos.
Parei de trabalhar logo no início, se uma gravidez normal requer cuidados na gemelar são dobrados. Não queria correr riscos fiquei em casa.
Bom, minha gestação foi ótima, sem ocorrências graves, nada demais. Sentia cansaço, muito enjoo e azia.
Arrumei nossas malas desde a semana 30/31. Com gêmeos, nunca se sabe ao certo quando será a hora.
Quando estava com 36 semanas na consulta pré-natal, minha médica mediu a pressão, mediu de novo e de novo, perguntou: 
Você está bem: 
Falei sim, 
Teve vômitos, dores de cabeça?
Tive faz uns dois dias que estou com uma dor de cabeça que não passa e vomitei acho que meu estomago não ta legal. 
Ela falou tua pressão ta 15/10 não posso te liberar, você vai ter que ficar no hospital em observação.
Estava sozinha, e o hospital era perto, chegando lá com o encaminhamento a moça me olhou nervosa, pegou o telefone e falou tem uma gestante aqui para parto.
Falei moça vim só para ficar em observação já vou embora. Ela disse só falei assim para as meninas virem mais rápido. Reclamei do calorão ela me trouxe água e virou um ventilador em minha direção, mas eu estava tranquilaa recepcionista que estava nervosa.
Chegando ao quarto a enfermeira me trouxe camisola, perguntou se eu queria ajuda pra trocar, tamanho da barriga às vezes atrapalhava questões simples. Falei que iria ficar com minha roupa porque eu seria medicada e logo iria para casa.
Minha medica chegou sempre competente, um amor, foi medir minha pressão tava alterada, pegou outro aparelho para medir e me falou vamos ter que interromper a gravidez, você está com pré-eclampsia, e já está com um tempo bom para gravidez gemelar.
Fiquei com medo, comecei a chorar, tinha medo de vê-los em uma UTI neo, ela falou que daria tudo certo.
Levei a gestação até 36 semanas.
Minha cesárea foi a noite e tudo correu super bem graças a Deus. 
Meu medo não se concretizou.
Os meninos foram na manhã seguinte para o quarto comigo e em menos de 48 horas já estávamos em casa. 
1º a nascer: Mateus às 21h48min - 2280 kg e 45 cm;
2º a nascer: Felipe às 21h50min - 2000 Kg e 44 cm.
Essa é a minha vida e sou muito feliz com o que Deus reservou para mim. Não mudaria um segundo sequer de tudo que vivi até aqui, pois tenho certeza que Deus cria meios e nos capacita para encarar grandes desafios!
Nunca saberemos os motivos pelos quais Deus não nos permitiu criar nosso Daniel, mas temos uma certeza: Ele nos honrou com três presentes maravilhosos. O Amor de Deus por nós se faz presente. 
Tudo tem um porquê. Mesmo que você nunca venha a entender...
Confie, Deus vai te honrar...

Momento poético

Alegrias passageiras

Sim, as alegrias!
Tão fortes e pulsantes.
Doces risos em uma tarde.
A paixão pela vida!

Mas elas chegam como embarcações
Que flutuam em um grande mar,
Estacionam na beira do cais,
Mas nunca se firmam
Nem soltam suas ancoras.

E então, com um simples vento
Lá estão elas...
Longe outra vez...
Desaparecendo no horizonte!


Yane Sca

terça-feira, 5 de abril de 2016

Sorrir, Sorrir e Só rir. ..




Seu estresse não é problema meu !?


Já levou aquela “patada” diária hoje? Seja ela em casa, no trabalho, na escola ou na rua.
Francamente, puxando na memória, penso que, a última vez que passei um dia inteiro sem levar um “coice” foi quando passei o dia inteiro em casa sozinho, isso há alguns anos atrás.
 Ao falarmos em aturar uma grosseria, não podemos nos omitir e dizer que somos somente vítimas nisso tudo, pois à medida que toleramos, repassamos. Mesmo que sutis, as vezes soltamos respostas um pouco ásperas aos outros.
Antes de mais nada, empatia nos leva longe.
Ao sofrer uma grosseria, precisamos parar para uma reflexão sobre o que levou o outro a nos tratar de maneira tão primitiva.
A primeira coisa que nos vêm à cabeça é ”não sou obrigada” ou “quem ele/ela pensa que é”? Quando na verdade o correto seria buscar entender o lado do outro, o que o conduziu a agir dessa maneira e oferecer ajuda.
 Já pensou como seria se reagíssemos a grosserias com um lindo sorriso? Ah, o mundo seria outro... Mas nem eu faço isso.
 Agimos, nesse caso, como transportadores de energia negativa, onde uma grosseria que ouvimos na rua, descarregamos em casa e assim segue essa logística.
 Ajude, pois ninguém é estressado ou grosso porque quer ou gosta. Prefiro acreditar nisso.
 Olhemos com outros olhos e, pelo menos, tentemos enxergar o problema que o outro está enfrentando a ponto de descarregar essa energia negativa em forma de grosseria.
 Não há nada que o amor não possa vencer e onde o amor e o carinho entrarem, o estresse e a grosseria saem no mesmo instante.
 Um sorriso faz toda diferença e como diz o dito popular: “Não é o que e fala, mas como se fala”.
 Ninguém tem culpa dos nossos problemas, sejam eles em casa, no trabalho ou em qualquer área da nossa vida e todos merecem ser tratados com respeito.
 Cuidemos com a maneira como nos dirigimos ao outro, respeito ao próximo antes de qualquer coisa para uma boa convivência em sociedade.
Tratar o próximo como gostaríamos de ser tratado.