Francamente, puxando na memória, penso que, a última vez que
passei um dia inteiro sem levar um “coice” foi quando passei o dia inteiro em
casa sozinho, isso há alguns anos atrás.
Ao falarmos em aturar
uma grosseria, não podemos nos omitir e dizer que somos somente vítimas nisso
tudo, pois à medida que toleramos, repassamos. Mesmo que sutis, as vezes
soltamos respostas um pouco ásperas aos outros.
Antes de mais nada, empatia nos leva longe.
Ao sofrer uma grosseria, precisamos parar para uma reflexão
sobre o que levou o outro a nos tratar de maneira tão primitiva.
A primeira coisa que nos vêm à cabeça é ”não sou obrigada”
ou “quem ele/ela pensa que é”? Quando na verdade o correto seria buscar
entender o lado do outro, o que o conduziu a agir dessa maneira e oferecer
ajuda.
Já pensou como seria
se reagíssemos a grosserias com um lindo sorriso? Ah, o mundo seria outro...
Mas nem eu faço isso.
Agimos, nesse caso,
como transportadores de energia negativa, onde uma grosseria que ouvimos na
rua, descarregamos em casa e assim segue essa logística.
Ajude, pois ninguém é
estressado ou grosso porque quer ou gosta. Prefiro acreditar nisso.
Olhemos com outros
olhos e, pelo menos, tentemos enxergar o problema que o outro está enfrentando
a ponto de descarregar essa energia negativa em forma de grosseria.
Não há nada que o
amor não possa vencer e onde o amor e o carinho entrarem, o estresse e a
grosseria saem no mesmo instante.
Um sorriso faz toda
diferença e como diz o dito popular: “Não é o que e fala, mas como se fala”.
Ninguém tem culpa dos
nossos problemas, sejam eles em casa, no trabalho ou em qualquer área da nossa
vida e todos merecem ser tratados com respeito.
Cuidemos com a
maneira como nos dirigimos ao outro, respeito ao próximo antes de qualquer
coisa para uma boa convivência em sociedade.
Tratar o próximo como gostaríamos de ser tratado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário